3.07.2006

Burrices

Eu fui dos asnos que, dentro da minha profunda igonrância, achou que o Lula da Silva ia mudar para melhor algumas coisas no Brasil. Sabia que o gajo já não era radical, e que não era nenhum Hugo Chávez. Incomodou-me aquele convite muito mano/manero/bem na paz ao Gilberto Gil para ministro da cultura. O populismo consolidava-se. Depois foi esse mesmo ministro a tocar uns batuques com o Kofi na sede das Nações Unidas. Tudo "rejoiçou"!"Que bonito tudo aqui no batuque pela paz". As medidas do cabaz família e quejandos ao princípio não me pareciam compra de votos... Depois o mensalão, homicídios estranhos e grande reboliço nos média: lembro-me dos meus tempos de puto e do Collor de Melo, do impeachment e da vergonha que o povo brasileiro passou. E agora? Agora nada. O Lula diz que não sabia nada, confirma que é mais burro que um testo, chora, promete mais cabazes e a intelligentsia aplaude (ou como dizia o sr. Caroços: aplude). Foda-se! Onde estão os padres do costume a condenar e a pedir penitência?

O cúmulo foi a proposta de lei que impede os brasileiros de utilizar certas palavras que podem ofender as minorias. Aqui está o germe do ideal de civilização de Freitas do Amaral.

2 comentários:

Anónimo disse...

Imagine o menino que esta proposta de lei era proposta em Portugal(esse Pais à beira mar "flutuado", era da maneira k o seu blog era censurado ao mais alto nivel.Já viu k chique?
Agora fora de brincadeiras, oh Pedro o menino ainda acredita no Pai natal e na rena rudolfo?

PedromcdPereira disse...

pai natal? Mas o que é que esse simpático e bonacheirão senhor (que me visita todos os anos por altura do 25 de dezembro) tem a ver com isto tudo?

Censura é bosta. No Brasil, em Portugal, ou no Irão.