2.24.2010

O Panque Roque

Já aqui falei nos Los Kojones, bonita banda de punk rock do Sabugal. Volto a falar neles porque fizeram agora umas músicas novas em que se inclui uma que fala de um jovem que vendo a situação complicada no Sabugal, decide ir trabalhar para a Ilha Terceira que vem a fazer parte do arquipélago dos Açores, isto tudo em 40 segundos. Ide lá e procurai a malha "Pereira".

2.19.2010

Isto é tudo muito complicado

Se por um lado compreendo que alguns bascos não queiram ser espanhóis, por outro também compreendo que a Justiça queira prender por muito tempo tipos que mostram o seu descontentamento em relação à espanholidade com bombas que acabam, às vezes, por aleijar.

E então parece que há cá tipos destes chateados com a vida a amarelo e vermelho, mas os tribunais não sabem o que hão-de fazer. Aquele desgraçado que ganhava a vida a roubar bancos, provando que às vezes é possível ganhar dinheiro fazendo o exacto oposto ao estabelecido pela sociedade, apanharam-no logo. A gajos que matam porque não gostam de Madrid, que até é uma cidade agradável, não se sabe o que fazer...

2.18.2010

Que malhão jogável!

Arranjei o Call of Duty 4 Modern Warfare, graças às maravilhas do mercado quase livre, por uns meros 13 euros. Hoje virei-o. Que belo jogo.

2.12.2010

Porque aos 29 ainda é possível



Sexta-Feira passada moshei num dos melhores concertos da minha vida. Foi neste aqui em cima.

2.09.2010

Campos de críquete, não?

Hoje, numa televisão pública, disseram que os etarras tugas tinha explosivos suficientes para fazer explodir uma área do tamanho de dois campos de futebol. No Verão também são campos de futebol que ardem. Temo bem que qualquer dia as cheias também sejam contabilizadas em número de estádios cheios até a cima.

2.04.2010

Adultícia

Grande parte do caminho da adultícia passa por deixarmo-nos de merdas. Seja o nacionalismo, o rato Mickey ou igualitarismo, só com maturidade e calos no cérebro se consegue perceber que a manipulação faz parte da nossa educação, embora tenhamos o poder de escolher caminhos e deixar na caixinha de memórias os dias em que acreditávamos que o menino Jesus deixava prendas no sapatinho. A república e a sua implantação foi-me ensinada seja na escola ou pela televisão como a melhor coisa que podia ter acontecido a Portugal, a seguir ao 25 de Abril. O país pára com afã para comemorar a construção da antecâmara do Estado Novo, para depois festejar, com lágrimas nos olhos, o fim deste. Alguém faça o diagnóstico, por favor. E agora vêm-me com merdas de que ai, ui, a República é que tem sido tão boa para todos. Começou logo mal quando se matou um tipo de seu nome Carlos que além de bom ar, aparentava ser porreiro e mais letrado do que a maioria (todos?) dos políticos que cantam as balelas do centenário. Não contentes mataram-lhe o filho. Foda-se, pá.Assim, não. Mas vá, gosto da ideia republicana de que qualquer um pode chegar ao topo. Aliás, se há coisa que deu gozo foi ver o atrapalhado George W. chegar a presidente e ver os democráticos e republicanos europeus assanharem-se contra a decisão estapafúrdia do povo americano. Um pouco o desprezo que Hitler, do alto da sua sobranceria europeia-ariana, fazia questão de mostrar nos seus discursos. Há coisas que não mudam. Mas os tempos sim. E as novas gerações, para o bem e para o mal vão ser mais fodidas de manipular, porque se estão a cagar para os discurso enformadores e ideológicos. E aqui os meus resquícios de merdas que ainda não deixei para trás reavivam: anarchy in the small rectangle!