7.23.2007

O calor e a humidade

Abatem-se sobre mim tal punhais foleiros como este começo de texto.

Parece que é moda escrever textos a enaltecer as mulheres. Coitadas. Já não lhes basta ter que aguentar a baba acriançada e bárbara do Y com quem são obrigadas a conviver para a continuação da espécie, ainda têm agora que gramar com prosa de terceira, que não passa de púbere ejaculação precoce em forma de megapixels.

Uma vez fiz um poema sobre uma mulher de vermelho. Apesar do cliché, foi uma aventura verdadeira que se passou enquanto fazia de comboio a viagem Cais do Sodré - Paço D'Arcos. Não vou entrar no erro dos pormenores, mas digo-vos que nessa tarde consegui pôr no papel parte do que se passou naquela trip de 20 minutos no comboio. Esse poema já não existe. Fosse eu corajoso, e nem esta frase seria lida por ninguém.

2 comentários:

Anónimo disse...

Uma vez há dois anos?!

PedromcdPereira disse...

Há 7 ou 8.Er...