Quando David deu uma tareia no Golias, assinalou a possibilidade de as batalhas se poderem resolver a favor do mais improvável guerreiro. Assim mesmo. E não me parece que isto aconteça uma vez na vida. Sabendo observar os sinais, creio que todos temos várias situações ao longo da vida em que podemos mandar uma pedradas certeiras e ganhar no um para um ao Canavarro.
Neste momento observei os sinais e percebi que estão reunidas as condições para dar uma malha argumentativa em dois dos mais distintos bloggers portugueses. A única coisa a impedi-la é a ausência de David em Golias. Pior, a admiração (bueno sí, un poquito de envídia) que David tem por Golias.
Assim, não há porrada para ninguém. Contudo, explico-me sucintamente: A pena de morte em geral, e a do Saddam em particular.
Exemplos de ataques falhados do adversário que dariam contra ataques com golos bonitos:
"Acha que uma pessoa que mata outras três, sem ser por legítima defesa, é recuperável?"
(E a que mata só meia pessoa?)*
"Eu até compreendo que ao circunscrever na pele todo o devir existencial a contemporaneidade se escandalize com a pena de morte"
(depois dos ensinamentos islâmicos e da facilidade dos seus prosélitos em rebentar, penso que toda a gente percebeu a cena da transitoriedade)*
* Não são os golos mas gracejos parvos.
1.08.2007
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2 comentários:
Os meus pobres neurónios gemem à ferocidade do ácido láctico nos seus músculos atrofiados. Confessa a minha inaptidão, lamento: nem toda a gente percebeu "a cena da transitoriedade"!
gostei
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