1º dia: desfile de carros alegóricos, com as moças casadoiras sorrindo em cima deles. Os carros e a indumentária das moçoilas denotavam esmero. ´Tá bem.
2º dia: Emanuel. Dominou como sempre. Houve direito a um medley e tudo.
3º dia: Concerto rock de bandas revelação. Bom som. Originalidade das músicas, pouca. Mas o que é preciso em festas destas é ter música para encher os ouvidos.
4º dia: Paulo Gonzo. Diz que sim, que foi um concerto razoável. Esperei em vão por um solo virtuoso naquela guitarra bem fixe que o gajo tem. Também, só cheguei na parte final do concerto... Isto porque assisti ao espectáculo de comédia em pé com o Grozny, o puto enjoado, o Miranda (não é o meu grande amigo Eduardo mas outro), e o Paulo Almeida que até acho parecido com o Grozny.
5ºdia: Espectáculo de comédia em pé na zona da marina com os mesmos de ontem, mas com bastante público que aderiu mais ao espírito da piada. Não sei porque é que os comediantes não contaram uma anedota... Bem fixe.
Orquestra AngraJazz: Far out! Duke Ellington e Thelonious Monk. Não digo mais.
6º dia: Xutos. Desafinados, com o som a falhar a meio de uma música, e sem a vontade que já vi em outros mil e tal concertos dos gajos.
7º dia: Orishas. Bem fixe. Aqueles ritmos cubanos soam ainda melhor ao vivo.
8º dia: Bóssaque. Abra pestana tana. Arranja anja rimas mas melhores lhores e mais ais elaboradas adas. Mas até té animaste maste o público úblico, eu eu incluído ído. Comi numa tasca típica e fui (eu e as convivas que me acompanharam) chulado. Tudo porque a confecção era Roskoff, ao contrário dos preços, ao nível de um Tissot de média gama.
Acho que falta qualquer coisa... Ah. A festa after hours nao valia nada porque era só catchapum, catchapum, catchapum. Ainda por cima parece que houve porrada todos os dias. Eu só deambulei por lá duas vezes e gostei pouco. O Alvim andou por lá a pular e a pôr som de todas a as cores e feitios, mas nem isso animou.
7.03.2006
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