Dois putos discutem na presença das respectivas mães:
"-Porque é que me roubaste o Monopoly e o escondeste?
- Porque me bateste.
- EU!?? Eu bati-te?!!
- Sim. Não te lembras... Há dois anos?!!"
Autoria: PJ e SP
7.26.2006
E como não morrer de fome...?
Depois da advertência feita há tempos (não faço links aos meus próprios posts) aqui está o verdadeiramente indispensável-»»
7.22.2006
O velho do olho tombado, o Hamas e o Hezbollah
Tenho apenas a dizer que estou triste por já terem tratado da saúde do Sheik Yassin porque lembrei-me agora do velhote, e agradar-me-ia ver a sua cara cara de satisfação com esta situação calamitosa tão ao seu gosto e das restantes pessoas de bem do Hamas.
7.21.2006
Será que eles pensam nisso?
"(...)Hamas makes life dangerous and miserable for Israelis by lobbing rockets into civilian areas, and sending in suicide bombers, some so young that they didn’t know quite what to do with the 72 virgins(...)"
Irwin Stelzer
Irwin Stelzer
7.14.2006
Burros
Conheço gajos que nasceram burros, foram incentivados na burrice, durante a adolescência continuaram burros ( até aqui é normal. Já referi a ideia de que os adolescentes deveriam passar 40 dias por ano no deserto), e, quando menos se espera, entram na adultícia ainda mais burros.
Isto só é chato quando o burranca tem uma distorção cognitiva de si próprio e se julga melhor que os outros. Normalmente, acha-se um profeta, um visionário...
Um humano que tem a noção da sua mediania/mediocridade (como eu e a maior parte dos seres que vivem neste mundo) vivem insatisfeitos não com o mundo que os rodeia (por vezes também acontece) mas com a impossibilidade de Saber sempre mais. Seja por preguiça, por falta de capacidade mental( quem tem noção da suas capacidades, por pequenas que sejam não é burro), por impossibilidade física, ou transcendental. A inquietação de não poder conhecer, discernir, comparar com mais, mais e mais, é próprio do ser humano.
O burro lê o prefácio de um livro e disserta uma resma de incongruências sobre o mesmo. O burro precisa de uma ideologia porque atracando-se a ela, não necessita de mais nada e toda a sua vida estará ocupada com um propósito vácuo: convencer os outros das suas burrices. O burro fantasia como quando era criança, e pensa que o mundo deve ser à sua imagem, com o seu ditador fantoche no poder. O burro não cria. Como criança com capricho, gosta de destruir para poder afirmar que o que destruiu não prestava.
Isto só é chato quando o burranca tem uma distorção cognitiva de si próprio e se julga melhor que os outros. Normalmente, acha-se um profeta, um visionário...
Um humano que tem a noção da sua mediania/mediocridade (como eu e a maior parte dos seres que vivem neste mundo) vivem insatisfeitos não com o mundo que os rodeia (por vezes também acontece) mas com a impossibilidade de Saber sempre mais. Seja por preguiça, por falta de capacidade mental( quem tem noção da suas capacidades, por pequenas que sejam não é burro), por impossibilidade física, ou transcendental. A inquietação de não poder conhecer, discernir, comparar com mais, mais e mais, é próprio do ser humano.
O burro lê o prefácio de um livro e disserta uma resma de incongruências sobre o mesmo. O burro precisa de uma ideologia porque atracando-se a ela, não necessita de mais nada e toda a sua vida estará ocupada com um propósito vácuo: convencer os outros das suas burrices. O burro fantasia como quando era criança, e pensa que o mundo deve ser à sua imagem, com o seu ditador fantoche no poder. O burro não cria. Como criança com capricho, gosta de destruir para poder afirmar que o que destruiu não prestava.
7.11.2006
Coreia do Norte
Nuke Them!
7.03.2006
No dia
em que Portugal chegar ás meias finais de um campeonato mundial de futebol organizado pela fifa, eu abster-me-ei de comentários parvos que ponham em causa a qualidade da selecção nacional.
Pérolas Literárias Não Editadas XXV
"Eu até gosto de bares de putas."
Autoria: L.
Nota Explicativa: L. é uma moça hetero.
Autoria: L.
Nota Explicativa: L. é uma moça hetero.
Sanjoaninas 06
1º dia: desfile de carros alegóricos, com as moças casadoiras sorrindo em cima deles. Os carros e a indumentária das moçoilas denotavam esmero. ´Tá bem.
2º dia: Emanuel. Dominou como sempre. Houve direito a um medley e tudo.
3º dia: Concerto rock de bandas revelação. Bom som. Originalidade das músicas, pouca. Mas o que é preciso em festas destas é ter música para encher os ouvidos.
4º dia: Paulo Gonzo. Diz que sim, que foi um concerto razoável. Esperei em vão por um solo virtuoso naquela guitarra bem fixe que o gajo tem. Também, só cheguei na parte final do concerto... Isto porque assisti ao espectáculo de comédia em pé com o Grozny, o puto enjoado, o Miranda (não é o meu grande amigo Eduardo mas outro), e o Paulo Almeida que até acho parecido com o Grozny.
5ºdia: Espectáculo de comédia em pé na zona da marina com os mesmos de ontem, mas com bastante público que aderiu mais ao espírito da piada. Não sei porque é que os comediantes não contaram uma anedota... Bem fixe.
Orquestra AngraJazz: Far out! Duke Ellington e Thelonious Monk. Não digo mais.
6º dia: Xutos. Desafinados, com o som a falhar a meio de uma música, e sem a vontade que já vi em outros mil e tal concertos dos gajos.
7º dia: Orishas. Bem fixe. Aqueles ritmos cubanos soam ainda melhor ao vivo.
8º dia: Bóssaque. Abra pestana tana. Arranja anja rimas mas melhores lhores e mais ais elaboradas adas. Mas até té animaste maste o público úblico, eu eu incluído ído. Comi numa tasca típica e fui (eu e as convivas que me acompanharam) chulado. Tudo porque a confecção era Roskoff, ao contrário dos preços, ao nível de um Tissot de média gama.
Acho que falta qualquer coisa... Ah. A festa after hours nao valia nada porque era só catchapum, catchapum, catchapum. Ainda por cima parece que houve porrada todos os dias. Eu só deambulei por lá duas vezes e gostei pouco. O Alvim andou por lá a pular e a pôr som de todas a as cores e feitios, mas nem isso animou.
2º dia: Emanuel. Dominou como sempre. Houve direito a um medley e tudo.
3º dia: Concerto rock de bandas revelação. Bom som. Originalidade das músicas, pouca. Mas o que é preciso em festas destas é ter música para encher os ouvidos.
4º dia: Paulo Gonzo. Diz que sim, que foi um concerto razoável. Esperei em vão por um solo virtuoso naquela guitarra bem fixe que o gajo tem. Também, só cheguei na parte final do concerto... Isto porque assisti ao espectáculo de comédia em pé com o Grozny, o puto enjoado, o Miranda (não é o meu grande amigo Eduardo mas outro), e o Paulo Almeida que até acho parecido com o Grozny.
5ºdia: Espectáculo de comédia em pé na zona da marina com os mesmos de ontem, mas com bastante público que aderiu mais ao espírito da piada. Não sei porque é que os comediantes não contaram uma anedota... Bem fixe.
Orquestra AngraJazz: Far out! Duke Ellington e Thelonious Monk. Não digo mais.
6º dia: Xutos. Desafinados, com o som a falhar a meio de uma música, e sem a vontade que já vi em outros mil e tal concertos dos gajos.
7º dia: Orishas. Bem fixe. Aqueles ritmos cubanos soam ainda melhor ao vivo.
8º dia: Bóssaque. Abra pestana tana. Arranja anja rimas mas melhores lhores e mais ais elaboradas adas. Mas até té animaste maste o público úblico, eu eu incluído ído. Comi numa tasca típica e fui (eu e as convivas que me acompanharam) chulado. Tudo porque a confecção era Roskoff, ao contrário dos preços, ao nível de um Tissot de média gama.
Acho que falta qualquer coisa... Ah. A festa after hours nao valia nada porque era só catchapum, catchapum, catchapum. Ainda por cima parece que houve porrada todos os dias. Eu só deambulei por lá duas vezes e gostei pouco. O Alvim andou por lá a pular e a pôr som de todas a as cores e feitios, mas nem isso animou.
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