Para todos os anti américa em geral sugeria um estágio numa caverna onde poderiam experimentar o que é viver sem necessitar desses mauzões que são os Estado Unidos da América, e de Bush, esse pilantra.
Para todos os comunistas seria bonito um estágio em duas fases. A primeira fase o óbvio: 6 meses num Gulag em alturas de Inverno onde praticariam as divertidas actividades adequadas ao local. Forfait não incluido. Forfait incluiria uma carrada de lenha e uma pá. Para adquirir terão que ser enunciadas 1 ou mais(aqui abusei porque um estágio tem que estimular a criatividade) qualidades do grande Estaline.
A segunda fase decorreria em Cuba numa casa de uma família não alinhada com o partido comunista. No final de cada dia teriam que perguntar à família correspondente 1 ou mais qualidades do regime político em que vivem e quais as vantagens que haviam sentido nesse mesmo dia. Terão de ser convidadas a entoar cânticos de louvor ao Fidel.
Para os Nazis seria deveras enriquecedor um estágio como assessores do Robert Mugabe, sendo o sr. um adepto do nacional socialismo. A segunda fase decorreria no seio de uma família Israelita onde teriam como objectivo explicar que no fundo, o Holocausto promovido por Hitler não aconteceu.
Para os intelectualóides de esquerda (esse belo grupo felizmente em ascenção no nosso país) o estágio adequado seria Com o Ti Manel da Horta a cavar batatas durante 30 anos.
5.06.2006
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2 comentários:
QUE ZERO Á ESQUERDA ME SAISTE TU!!
Finalmente,passados tantos anos a escrever na blogosfera, tive a feliz e inteligente intervenção de dois intelectuais. o anonymous, esse grande pensador de vários comment boxes, limita-se a constatar um facto. Redundante mas eficaz. Mil à direita para si caro anonymous. O freedomfighter como o nome indica, parece à primeira vista mais um cliché de intelectualóide de esquerda com adolescência mal resolvida. Reparo na subtileza como começa por me tratar por tu, e no fim acaba com o magnífico:"O amigo prima-se pela quadratura, lá isso é transversal." Aqui a terceira pessoa no seu esplendor revela que que começou o texto com a intimidade de quem reconheceu um dos seus:"Só um burro é que não sabe...", mas reconhece no fim que o seu gabarito está bastante longe do meu patamar intelectual, e passa com vigor para a terceira pessoa. Bonito.
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