5.25.2006
Caramba, fico contente quando isto me acontece!
Que é encontrar textos destes. Até parece que só comecei a ler os escritos de FJV agora... Mas este texto sobre a praxe é bem bonito. Não tem um pingo de M.A.T.A reivindicativo, que não passa de uma organização que praxa à sua maneira: inserindo a pessoa que não quer praxe no grupo dos revolucionários esquerdalha. Pelo contrário, é uma opinião que me parece acertada, depois da devida avaliação dos estudos feitos no JN. São os "nervos que metem" esses estudantes que não sabem distinguir entre vodka e whiskey, entre um livro e um maço de mortalhas, mas que têm para o futuro grandes histórias de grandessíssimos vomitados, e de grandes fodas com caloiras que não aguentaram os 20 shots de absinto. Interessante o fenómeno nos institutos onde as praxes são mais violentas. Violência provavelmente proporcional à frustração que sentem os que lá ingressam. Mas isso dará para outros estudos. Aguardemos
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