12.27.2007
Para as pessoas que vêm aqui saber acerca da festa em Pouca Farinha
Também ainda não sei de nada, mas envidarei os máximos esforços para obter informações credíveis a nível de lumes. Lumes esses em que este tasco, volto a lembrar, ganhou o prémio de melhor blogue.
12.21.2007
12.18.2007
Coisas da vida
Impregnado de inveja pela atribuição do prémio ao blog da Lisa, no MBP07 de terceiro melhor blog do país na categoria Hobbies, crio aqui para este blog uma categoria que fica já ganha automaticamente: Lumes.
Vencedor da categoria Lumes: ...Só sei do que não cheguei ou o que é (como é que esta merda se chama? Olha, está ali... Aaaaah que se coza!)
Vencedor da categoria Lumes: ...Só sei do que não cheguei ou o que é (como é que esta merda se chama? Olha, está ali... Aaaaah que se coza!)
12.16.2007
E Aquelas Pessoas?
Aquelas que estão sempre à cata de nos apanhar em contradição? Aquelas a quem dizemos que gostamos de chá, e à primeira que nos vêem bebendo um café: "então tu não és dos de chá?"
Aquelas pessoas a quem não podemos dar desculpas esfarrapadas porque são demasiado perfeitas para compreender uma mente caótica?
Desgastante (ou em inglês disgusting).
Aquelas pessoas a quem não podemos dar desculpas esfarrapadas porque são demasiado perfeitas para compreender uma mente caótica?
Desgastante (ou em inglês disgusting).
12.15.2007
12.13.2007
Questões comuns a muita gente (menos a das orelhas. Essa é uma verdadeira proeza só ao alcance dos melhores)
"Samuel Úria conseguia mexer as orelhas e contorcer as entranhas. Para este último truque bastava-lhe rever arquivos de um blogue que em boa hora apagou. A proeza audaz exercitava-lhe a humildade, o sustimento do vómito e a noção de que os videos caseiros de 1992 não são o cúmulo do embaraço."
No sítio onde as velas não se apagam
No sítio onde as velas não se apagam
12.12.2007
12.09.2007
Um dos problemas
Da Europa Ocidental é a aposta intrasigente e sem concessões na civilização do seu povo e consequente desbarbarização, que impede que haja cinco ou seis tipos dispostos a apagar do mapa, utilizando medidas vá lá, drásticas, o Kahdafi, o Mugabe e mais uns poucos agora que estão tão à mão de semear em Lisboa.
12.06.2007
Castigos/Bençãos?
No outro dia apanhei uma chuvada tal que me chovia dentro do guarda-chuva, e como deveis estar atentos não preciso de dizer que o dito é novo! Em 2,3 minutos encharcaram-se as calças como nunca me aconteceu. Mas o pior mesmo eram as bátegas que me caíam na cabeça sem eu perceber de onde vinham, tendo eu o meu garboso guarda-chuva aberto. Tarde percebi que o apetrecho anti-água se tornara impotente contra tamanha potência pluvial.
Que dizer desta experiência macaca? Um fenómeno a deplorar e relembrar com desagrado? Ou algo enriquecedor? Escrevo sobre isto sempre com um sorriso nos lábios. Inclusivamente no momento em que tudo se passava o sorriso aflorava, tal era a sensação de espanto. " Elá! Tu queres ver que me está a chover DENTRO do guarda-chuva?"
Então apanhar uma molha a caminho do trabalho (ainda por cima) pode ser uma boa experiência? Não aquela coisa banal que é má mas mais tarde recordamos com agrado "daquela vez que malhei de bici e dei cabo do joelho,ehehehe!" Não, uma experiência que consideraríamos má se a abordássemos de fora. Se alguém tivesse visto em directo a minha situação de encharcamento:" e agora vamos em directo para Angra do Heroísmo onde Pedro Pereira apanha exacatamente no momento em que sai de casa, uma tromba de água que vai durar quase exactamente o tempo de chegar ao trabalho" com certeza rir-se-iam mas pensando " Bem se jodeu, coitado". No entanto o meu sentimento era próximo da felicidade. Afianço-vos que entrei no edifício em que trabalho e impaciente para ir buscar o carro de serviço não liguei aos avisos de que me bastaria esperar mais uns minutos para escapar ao fulminante ataque H2O, e lá fui eu pelas ruas que escorriam água como se tivesse nascido ali um daqueles rios africanos que de repente aparecem, correndo com o guarda-chuva aberto para que as caóticas bátegas não estragassem o momento.
E então, bom ou mau? Será que estou esquizotípico?
Que dizer desta experiência macaca? Um fenómeno a deplorar e relembrar com desagrado? Ou algo enriquecedor? Escrevo sobre isto sempre com um sorriso nos lábios. Inclusivamente no momento em que tudo se passava o sorriso aflorava, tal era a sensação de espanto. " Elá! Tu queres ver que me está a chover DENTRO do guarda-chuva?"
Então apanhar uma molha a caminho do trabalho (ainda por cima) pode ser uma boa experiência? Não aquela coisa banal que é má mas mais tarde recordamos com agrado "daquela vez que malhei de bici e dei cabo do joelho,ehehehe!" Não, uma experiência que consideraríamos má se a abordássemos de fora. Se alguém tivesse visto em directo a minha situação de encharcamento:" e agora vamos em directo para Angra do Heroísmo onde Pedro Pereira apanha exacatamente no momento em que sai de casa, uma tromba de água que vai durar quase exactamente o tempo de chegar ao trabalho" com certeza rir-se-iam mas pensando " Bem se jodeu, coitado". No entanto o meu sentimento era próximo da felicidade. Afianço-vos que entrei no edifício em que trabalho e impaciente para ir buscar o carro de serviço não liguei aos avisos de que me bastaria esperar mais uns minutos para escapar ao fulminante ataque H2O, e lá fui eu pelas ruas que escorriam água como se tivesse nascido ali um daqueles rios africanos que de repente aparecem, correndo com o guarda-chuva aberto para que as caóticas bátegas não estragassem o momento.
E então, bom ou mau? Será que estou esquizotípico?
12.03.2007
Ora aqui está uma boa alternativa aos Zero Cego
A partir do minuto e vinte: Grupo Coral Cantares do Sabugal. Mê pai é o terceiro a contar da esquerda.
Raramente as coisas se me conjugam tão bem
Os Blind Zero são aquela banda que mesmo em tempo de adolescência, nunca gostei de ouvir. Tolerava-os quando conversava com miúdas assumidamente fãs. Nessa altura evitava a custo gozar com o estilo ridículo de cantar do vocalista não sei quantos Guedes (lembro-me da mítica música "ureuirou ureirououi ureurieroeroroi ouoragoforarieuide" que passava muitas vezes no bar Osíris. Uma vez uma bomba explodiu no bar e o cabelo de um amigo levantou no preciso momento em que o "ureuirou ureirououi ureurieroeroroi" começou). Blind Zero é mau sempre, até agora que o vocalista tenta cantar como um ser humano e não a tentar imitar um orangotango. Pior, pior foi quando decidiram fazer um concerto promocional dentro dos comboios da linha do Estoril(acreditai. nunca tanto como nesse dia dei Graças por já ter acabado o curso). Bem sei que no Porto não há transportes públicos decentes (tirando o Alfa Pendular e o Intercidades) mas o patamar de ridículo ficou fora de moda para dar lugar a toda uma secção de ridículo, que por sua vez iria desembocar num prédio inteiro quando há pouco tempo deram uns quantos concertos a bordo de um camião que percorreu algumas cidades do país. Houve até quem tentasse com espingarda adequada, mostrar o seu o seu apoio a tão boa iniciativa. Imagino que só a falta de pontaria terá gorado os planos.
E tudo se conjuga muito bem porquê? Porque em cima de isto tudo o gajo que mete nervos como tudo é um adepto ferrenho do Porto que só tem uma banda conhecida porque aquele gordo feio da Antena 3 que até tem algum gosto musical, mas é feio comó caraças e tem uma mania que fala à Lisboeta apesar de ser do Porto (sim aquele mostrengo que apresenta a liga dos últimos) é amigo dele. Parece que o vírus Pinto da Costa Influenza até na música se manifesta.
Blind Zero é aquela banda que me faz ter pena de Portugal ser pequenino, e não haver bandas a viajar em aviões manhosos frequentemente. E daí, uma morte gloriosa só agudizaria o meu sentimento. Mais vale esperar pela velhice do não sei quanto Guedes para o ver envergonhado assistindo ao Tesourinhos Deprimentes da altura em que ele aparecerá na sua primordial imitação vocal de orangotango.
E tudo se conjuga muito bem porquê? Porque em cima de isto tudo o gajo que mete nervos como tudo é um adepto ferrenho do Porto que só tem uma banda conhecida porque aquele gordo feio da Antena 3 que até tem algum gosto musical, mas é feio comó caraças e tem uma mania que fala à Lisboeta apesar de ser do Porto (sim aquele mostrengo que apresenta a liga dos últimos) é amigo dele. Parece que o vírus Pinto da Costa Influenza até na música se manifesta.
Blind Zero é aquela banda que me faz ter pena de Portugal ser pequenino, e não haver bandas a viajar em aviões manhosos frequentemente. E daí, uma morte gloriosa só agudizaria o meu sentimento. Mais vale esperar pela velhice do não sei quanto Guedes para o ver envergonhado assistindo ao Tesourinhos Deprimentes da altura em que ele aparecerá na sua primordial imitação vocal de orangotango.
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