5.10.2007
Hoje andei a ouvir o Master of Puppets
Eia que grandes malhões! Antes ouvia-o amiúde mas no Walkman para cassettes. Tinha o álbum gravado numa de 60 minutos (lembro-me que foi o Vinhas que me emprestou o Master para ouvi-lo a 1ª vez) e a certa altura na Disposable Heroes, o virtuoso solo do Kirk era cortado a meio por força das circunstâncias da fita. Hoje, no Walkman contemporâneo a música seguiu sem constrangimentos, mas o arrepio na espinha percorreu-me da mesma forma naquela altura que o inconsciente deve ter reconhecido como o "é agora que esta merda tem que virar". Eu sabia que a música ia estar inteirinha do outro lado, mas nem sempre me lembrava a tempo, ou depois de ter começado não tinha coragem de acabar aquilo com as minhas próprias mãos. "Deixá-la ir..."
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2 comentários:
Fixe também eu me lembro dos tempos do Walkman em que os cortes ficavam gravados na nossa mente como se da própria música se tratasse, um verdadeiro cordão umbilical que ainda hoje em algumas faixas de albuns mais antigos ainda "estala" como se estivesse à espera que a fita derrepente terminasse! "Master of Puppets" é LUXO!
Let´s do the metal sign!
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